Acesso ou cadastro Autor(a)

posts em: mar

Era uma vez um menino que nasceu cego para as coisas da terra. Só via o mar e o que nele havia.
Haveria de o ver evaporar jarro a jarro, o tamanho de um menino pequeno, até ao infinito. Amaria e culparia o mar até ao infinito.
Esta manhã encontrei o teu nome nos meus sonhos e o teu perfume a transpirar na minha pele. E o corpo doeu-me onde antes os teus dedos foram aves