“O poema “TEMPESTADE TEMPESTIVA”, assinado por Cogitator: Munine, Educado e Forjado no Combate de Resistência Libertador, é uma poderosa denúncia social e política, carregada de metáforas e crítica contundente à corrupção, ao desvio de valores institucionais e à desumanização das relações de poder.”
As majestades tornaram a ser centro de tempestades.
As igrejas que nós confiávamos ou confiamos,
viraram-se de centros de espetáculos ridículos,
Com convivências Sociais que nós designamos templos,
Porém nas suas realidades actualmente não trazem e nem dão os concretos exemplos.
TEMPESTADE TEMPESTIVA
Os dirigentes que nós confiávamos, esquecem-se das suas mentes,
Infelizmente, a luta do poder, viralizou como a vontade de um ser,
Tornando-se como um lema e tema epicêntrico,
polêmico sem intervenção do acadêmico,
As coisas públicas que se designam estatais,
São feitas como se fossem estaduais,
Já não se consegue discernir entre coisa estatal e coisa estadual,
Denotando-se e conotando-se como coisas de única característica fatal.
Quando há necessidade de se lançar concursos,
Em todos os gabinetes oficiais, são visíveis os talentos dos Ursos,
As magistraturas, cada vez mais estão a perder as suas culturas,
Por causa de clandestinas obrigações prematuras, e imaturas,
Uma vez que as pessoas maduras são consideradas duras,
E se quiseres fazer as coisas como devem ser, és opositor,
Infrator, promotor, divisor, contestador e sem contas levas umas surras,
Na TEMPESTADE TEMPESTIVA, não há paz, porque nada do Bom que se faz.
É lá, onde o malandro, o preguiçoso, o criminoso, e o mafioso é chamado de Bom Rapaz,
E na TEMPESTADE TEMPESTIVA, encontramos o burocratismo e paralelismo das
coisas públicas que levam ao abismo, porque dentro disso há só o
servilismo, portanto não há civismo!
Na TEMPESTADE TEMPESTIVA, os dirigentes alimentam-se de disputas,
E as comunidades entre si limitam-se em fazer grandes lutas,
As economias se esfriam, e lançam as culpas para aos quem criam,
Onde se destacam as alegadas uniões nos momentos de reuniões,
Com os lemas de coagir, interagir sem corrigir, mesmo que não seja boa coisa deve anuir!
Na TEMPESTADE TEMPESTIVA, não são visíveis as acções dos Ministérios,
Ninguém age e nem reage perante as injustiças existentes, parece que está se nos cemitérios,
Onde quando alguém morre, já não corre e ninguém socorre!
Nos locais com TEMPESTADE TEMPESTIVA, não há união,
mas sim constantes convocatórias de reuniões improvisados para só
controlar as situações dos específicos visados, que não conseguem resolver
os problemas dos seus sectores e simplesmente se agitam pelas reclamações e queixas!
As tristezas de natureza contínua é a história característica de uma comunidade nua.
O multipartidarismo é um fenómeno socialmente substituinte do abismo,
porque já existem dentro delas as acções e reações autêntico do feudalismo,
Pela vontade e gozo tão Honroso e oficioso do ambicismo, enquanto paludismo!
Que nasce de amigismo, nepotismo e clientelismo e burocratismo,
Fazendo-se servilismo, de forma animismo.
E a grandeza prevalece no epicentro da riqueza,
Trazendo impactos negativos como um crente da igreja que não reza,
Porque fica toda hora nas ruas á procura de pelo menos um dirigente com firmeza.
By Cogitator: Munine, Educado e Forjado no Combate de Resistência Libertador

Gostei bastante o trabalho feito na ornamentação desse Poema. Está de parabéns Prezado Preclaro Coordenador Edmir!