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posts em: Edmir Carvalho Bezerra

Neste conto magistral, Gabriel García Márquez recria o universo mítico de Macondo, narrando com ironia e com a sempre grandiosidade os funerais da lendária Mamãe Grande
Esta manhã encontrei o teu nome nos meus sonhos e o teu perfume a transpirar na minha pele. E o corpo doeu-me onde antes os teus dedos foram aves
As aldeias que outrora pulsavam com o ritmo dos mercados e das vozes das crianças agora repousam em ruínas.
A tarde tece um jazz, um sol, um coral. Avança o céu azul-turquesa-espuma.
Os poemas nascem úmidos, vêm de sementes de patuá regadas em terra fértil de memórias. Riem e choram de saudade
Arrefeceu-se a palavra – A obrigação era calar Para jamais muito irritar O macho, dono da lavra.