Edmir Carvalho Bezerra

É triste a flor que desabrocha sem carinho E sem carícia do sereno da manhã… Assim nasceu, lá no sertão, minha Nanã,
Era uma manhã fresca e transparente de primavera. Parei o carro na luz vermelha do semáforo. Olhei para o lado – e lá estava ela, menina, dez anos, não mais.
Hoje, nesse dia 14 de agosto de 2025, compartilhamos com vocês uma novidade que marca um novo capítulo em nossa jornada.
O tempo me ensinou que a poesia não morava apenas em Itabira, no Rio, em Parral, no Porto ou em Paris.
O Ver-O-Poema é um espaço dedicado a todos que sentem essa paixão pela leitura. Aqui, os amantes da literatura encontramos um verdadeiro tesouro…
Antes de qualquer coisa, meus amigos, isso é tudo resistência. “Estou em milhares de cacos, eu estou ao meio”, como diria Adriana Calcanhotto.
Neste livro de pequenas histórias, Edmir Carvalho Bezerra costura realismo mágico, memória afetiva e encantamento com a linguagem poética das contações amazônicas.