autor: Julianna Pacheco

Julianna Pacheco
Julianna Pacheco, tenho 30 anos e sou bibliotecária da Prefeitura de Belém. Desde os meus 15 anos escrevo, embora nunca tenha publicado oficialmente. Atualmente, como contadora de histórias, sinto a necessidade de levar alegria a jovens e adultos. Compartilho narrativas que dialogam com minha vivência e com a cultura do Pará. Sou da Religião de Matriz Africana e, em minha terra, circulam muitos causos sobre visagens, encantarias, pajelança e o imaginário amazônico. Inspirada por essas tradições, venho criando contos baseados em fatos reais e em mitos da região. Tenho como referência o escritor paraense Walcyr Monteiro, um dos grandes responsáveis por difundir nossas lendas urbanas em suas obras.

Postagens de Julianna Pacheco

  • O poeta Antônio Moura traduz a poesia de Jean-Joseph Rabearivelo: “Traduit de la nuit / Traduzido da noite”

    Traduzido da Noite – Jean-Joseph Rabearivelo | Tradução de Antônio Moura “Traduit de la nuit/Traduzido da noite” Jean-Joseph RabeariveloTradução de Antônio Moura “Uma estrela púrpura evolui nas profundezas do céu” – O poeta Antônio Moura traduz a poesia de Jean-Joseph Rabearivelo: “Traduit de la nuit / Traduzido da noite” Sobre o autor: Nascido Jean-Casimir Rabe…

  • Entre sopros e lampiões se acende a força da poesia de Rosa Ataíde

    coisa de poeta, eu sei. uma mordedura passional, ressoa na memória. crimes de amor são mais fáceis de perdoar.

  • “Cabeça de peixe” – Uma história de sonho com as águas, por Edmir Carvalho Bezerra

    Francisco ofega no escuro, se bate, se segura como pode. O pai o ajuda na subida dos cinco degraus da escada de madeira puída. A vida vai desaparecendo, o desespero do pai se agiganta.

  • Pousamos o olhar na poesia de Ricardo Manieri

    lá fora homens recolhem ferramentas enquanto penso na poesia da vida lá fora homens embarcam em ônibus lotados desce a noite fecho a cortina.

  • Como organizar, divulgar e publicar um livro de poemas – por Claudio Daniel

    Como Nasce um Livro de Poemase como fazê-lo chegar ao mundo – Escuta, experimentação e aprofundamento da escrita poética, por Claudio Daniel. Uma aula para quem escreve e deseja ser lido com verdade.

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    Clarice não escreve: Ela recria a língua. Em sua prosa é quase música. As frases não obedecem à gramática normativa, mas a uma lógica interior, visceral…

  • CANTOS DA AURORA – A crônica viva de Fernando Dezena

    Madrugadinha, lendo Lua do dia do Ricardo Fernandes, um piado incessante começou do lado de fora.

  • “OLHOS DA FOME” – Um poema inédito de Lilian Maial

    Nenhuma lente consegue captar o desespero e o desamparo dos olhos da fome