autor: Julianna Pacheco

Julianna Pacheco
Julianna Pacheco, tenho 30 anos e sou bibliotecária da Prefeitura de Belém. Desde os meus 15 anos escrevo, embora nunca tenha publicado oficialmente. Atualmente, como contadora de histórias, sinto a necessidade de levar alegria a jovens e adultos. Compartilho narrativas que dialogam com minha vivência e com a cultura do Pará. Sou da Religião de Matriz Africana e, em minha terra, circulam muitos causos sobre visagens, encantarias, pajelança e o imaginário amazônico. Inspirada por essas tradições, venho criando contos baseados em fatos reais e em mitos da região. Tenho como referência o escritor paraense Walcyr Monteiro, um dos grandes responsáveis por difundir nossas lendas urbanas em suas obras.

Postagens de Julianna Pacheco

  • Do seu novo livro “Caos, Cosmo”, o premiado poeta Antônio Moura nos apresenta 5 poemas

    Rastilho que não se apaga, corre aceso pelo interior silencioso da fala, um murmúrio em busca de sentido pelo vasto e pobre vocabulário humano.

  • É triste a flor que desabrocha sem carinho… – do poeta Patativa do Assaré

    É triste a flor que desabrocha sem carinho E sem carícia do sereno da manhã… Assim nasceu, lá no sertão, minha Nanã,

  • “CRÔNICA VIVA – CAI, CAI SERENO”, por Fernando Dezena

    Queria ter mais forças, aquela de menino, para enfrentar as adversidades da vida. Quando jovens, não havia o que nos amedrontasse.

  • “Que barulho faz a dor?…” – A poesia de Carlos Correia Santos

    Que barulho faz a dor? O de fechar de portas? O de abrir do ventre? O de rasgar de envelope? O de selar de cimento?

  • “Que vontade de chorar…” O encantamento de Rubem Alves

    Era uma manhã fresca e transparente de primavera. Parei o carro na luz vermelha do semáforo. Olhei para o lado – e lá estava ela, menina, dez anos, não mais.

  • Fuga nº 3 – Um poema de Garbo Gomes

    às câmaras de azul e espuma onde as vozes não alcançam cardar as cãs sem calar o cio fluxo de lava nuvens em chamas apagar da língua todas as palavras escárnio na carne nos olhos dos peixes ostras ocas ecos nulos nacos de nugas unhas roídas *** intertexto :A canção de amor de J.Alfred Prufock…

  • Uma Nova Página para o Ver-O-Poema

    Hoje, nesse dia 14 de agosto de 2025, compartilhamos com vocês uma novidade que marca um novo capítulo em nossa jornada.

  • PENAS? QUE PENA! – Um poema de Vlado Lima

    minha mão esquerda deslizava pela coluna dela e eu respondi: “tem asas nascendo nas tuas costas também”