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Do seu novo livro “Caos, Cosmo”, o premiado poeta Antônio Moura nos apresenta 5 poemas
Rastilho que não se apaga, corre aceso pelo interior silencioso da fala, um murmúrio em busca de sentido pelo vasto e pobre vocabulário humano.
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É triste a flor que desabrocha sem carinho… – do poeta Patativa do Assaré
É triste a flor que desabrocha sem carinho E sem carícia do sereno da manhã… Assim nasceu, lá no sertão, minha Nanã,
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“CRÔNICA VIVA – CAI, CAI SERENO”, por Fernando Dezena
Queria ter mais forças, aquela de menino, para enfrentar as adversidades da vida. Quando jovens, não havia o que nos amedrontasse.
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“Que barulho faz a dor?…” – A poesia de Carlos Correia Santos
Que barulho faz a dor? O de fechar de portas? O de abrir do ventre? O de rasgar de envelope? O de selar de cimento?
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“Que vontade de chorar…” O encantamento de Rubem Alves
Era uma manhã fresca e transparente de primavera. Parei o carro na luz vermelha do semáforo. Olhei para o lado – e lá estava ela, menina, dez anos, não mais.
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Fuga nº 3 – Um poema de Garbo Gomes
às câmaras de azul e espuma onde as vozes não alcançam cardar as cãs sem calar o cio fluxo de lava nuvens em chamas apagar da língua todas as palavras escárnio na carne nos olhos dos peixes ostras ocas ecos nulos nacos de nugas unhas roídas *** intertexto :A canção de amor de J.Alfred Prufock…
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Uma Nova Página para o Ver-O-Poema
Hoje, nesse dia 14 de agosto de 2025, compartilhamos com vocês uma novidade que marca um novo capítulo em nossa jornada.
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PENAS? QUE PENA! – Um poema de Vlado Lima
minha mão esquerda deslizava pela coluna dela e eu respondi: “tem asas nascendo nas tuas costas também”