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autor: Marcelino Roque Munine

Marcelino roque Munine
Marcelino Roque Munine, nasceu em Mocuba, em 25 de Fevereiro de 1988, província da Zambézia. Viveu no Quénia, Malawi, Zmbabwe, Tanzania, Africa do Sul, Alemanha e Italiana sua mocidade a fazer o curso teocrático, e no ano 2005 volta a Moçambique, leccionou na Escola privada de New Apostolic Church-Mocuba e na Fátima internationalschool as disciplinas Social Science e Mathematics terceiro, quarto quinto nível de ensino. Foi formado no IFP-Quelimane em 2008, professor da língua Inglesa no Aparelho do Estado desde 2020, concluiu a licenciatura em ensino em de Inglês e habilidades em ensino do Português. 2024: finalista em curso do Mestrado em Políticas. Filho de Roque Munine e de Mariana Muatocuene heróis moçambicanos (veteranos de Luta de Libertação Nacional de Moçambique) frentes em particular de Niassa desde 1960-1975,recidente de Mocuba, nascido, educado e forjado no combate de resistência libertador e defensor dos ideais dos seus progenitores nas suas ilustradas obras, obras do Bem-Estar do povo moçambicano e de Unidade Nacional.

Postagens de Marcelino Roque Munine

Desde que o homem existiu no mundo, portanto, nesse planeta Terra a educação também tomou o lugar num contexto familiar onde os parentes transmitem as regras de boa convivência socialmente aceitáveis
Desde os primeiros minutos que a minha vista alcançou o rosto tão brilhante do mundo, o meu coração bateu no fundo
uma poderosa denúncia social e política, carregada de metáforas e crítica contundente à corrupção
Essas são as verdades das celebridades da poligamia do poder, é chefe de família de um curral de bois
Contar a vida com todos os animais, enquanto a vida é convivida de deixe-me tentar! Quando pensarmos de tantos lados do nosso mundo em os animais
Falsificação é um acto que cria o mal-estar numa sociedade ou por outro, sempre que há modificações de coisas sem consentimento regrado
O pato marrecas é um animal que alega-se de viver das políticas públicas democráticas na gestão das coisas públicas.
Muitas das vezes, pela nossa ignorância, arrogância, fechamos as portas. Só para o final de tudo e sem sucesso, produzimos ortas mortas