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posts em: Poesia

Chora de manso e no íntimo… Procura Curtir sem queixa o mal que te crucia: O mundo é sem piedade e até riria Da tua inconsolável amargura.
doce e tranquila talvez por isso às vezes penso que te conheço desde sempre que posso dialogar
Ai, voz antiga de meu amor, ai, voz de minha verdade, ai, voz de meu flanco aberto, quando todas as rosas manavam de minha língua
Ouvi dizer que na água há uma pedra e um círculo e sobre a água uma palavra, que põe o círculo em volta da pedra. Eu vi meu álamo descer até a água,
Era eu bem jovem. Tinha 11 anos completos quando no velório da prima Aurora
Alguns – ou seja nem todos. Nem mesmo a maioria de todos, mas a minoria. Sem contar a escola onde é obrigatório
Escalar-te lábio a lábio, percorrer-te: eis a cintura o lume breve entre as nádegas e o ventre, o peito, o dorso descer aos flancos, enterrar
Depois de tanta ausência te encontro nas linhas da mais bela invenção Há sempre uma página nua à tua espera na inócua tela