Acesso ou cadastro Autor(a)

posts em: Prosa

Era uma vez um menino que nasceu cego para as coisas da terra. Só via o mar e o que nele havia.
Haveria de o ver evaporar jarro a jarro, o tamanho de um menino pequeno, até ao infinito. Amaria e culparia o mar até ao infinito.
Então cantei a canção da linda Brigite com o chapéu de palha, o que ela traz na cesta, e como as flores olham para ela, e a trepadeira azul da grade do jardim sente saudades dela
Ela disse que dançaria comigo se eu lhe trouxesse rosas vermelhas”, exclamou o jovem Estudante, “mas em todo o meu jardim não há nenhuma rosa vermelha.
Desde que o homem existiu no mundo, portanto, nesse planeta Terra a educação também tomou o lugar num contexto familiar onde os parentes transmitem as regras de boa convivência socialmente aceitáveis
Tem no rosto o peso da profissão e da maquiagem, no corpo, o cheiro de uma essência vagabunda. Leva-me a uma das mesas vazias, o verniz gasto como o sexo dela
Semana arrastada, dessas em que o feriado picota a sequência dos dias a que estamos acostumados.
O primeiro-ministro alemão festejou dar o fora de Belém, embora tenha passado poucos dias aqui. No entanto, o verão alemão mata e o daqui, não.