Há livros que se apresentam como território, outros como travessia. Satori na laje, de Edson Cruz (EditoRia, 2025), é os dois: chão e horizonte, cimento e constelação.
Há livros que a gente lê. E há livros que a gente atravessa. “MALEGA Não foi desta vez”, de Marilda Martins, é desses que não se contentam em ficar nas páginas.
sim, eu falava da minha cabeça deslizando de cima do meu pescoço como um bonito jarro de cerâmica, até que não é uma imagem feia, um jarro de cerâmica com uma cabeça desenhada
Cada resenha é construída como um convite — não apenas para ler, mas para sentir. Cada resumo é redigido como uma chave — para abrir portas a leitores que ainda não sabem que estão buscando exatamente aquilo.