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posts em: poemas

sigo por onde caminho não há ouço pássaros onde pássaros não há atravesso épocas leio vidas no mormaço do olhar
Percorre com teus dedos o poema que te fiz, antes que as letras despenquem das linhas que carregam minha face
Esta manhã encontrei o teu nome nos meus sonhos e o teu perfume a transpirar na minha pele. E o corpo doeu-me onde antes os teus dedos foram aves
Estou com a impressão de que ando me imitando um pouco. O pior plágio é o que se faz de si mesmo.
Deus é a nossa mulher-a-dias que nos dá prendas que deitamos fora como a vida
Talvez se eu não guardasse — e sentisse — cada tempero da vida, enfrentasse… e me acalmasse!