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posts em: poesia brasileira

sigo por onde caminho não há ouço pássaros onde pássaros não há atravesso épocas leio vidas no mormaço do olhar
Percorre com teus dedos o poema que te fiz, antes que as letras despenquem das linhas que carregam minha face
É brisa suave, às vezes é deságue de paralelepípedos,
Quando soltei os camelos, já não havia deserto.
Poesia na Veia – Um espaço dedicado à escuta e à reflexão sobre a poesia feita no Brasil de hoje. Suas inquietações, suas vozes, suas resistências.
A tarde tece um jazz, um sol, um coral. Avança o céu azul-turquesa-espuma.
Os poemas nascem úmidos, vêm de sementes de patuá regadas em terra fértil de memórias. Riem e choram de saudade
Ah, as palavras! esses entes em constante ebulição elas que tudo podem são como deusas que se divertem