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posts em: poesia existencial

Segue adiante como quem mastiga pedras para lembrar que existe mandíbula e que a dor ainda responde pelo seu nome.
Os poemas nascem úmidos, vêm de sementes de patuá regadas em terra fértil de memórias. Riem e choram de saudade
Ergueu-se e foi ser deus em seu dia de deus E me deixou dormir Na mansidão de uma paisagem costeira