Poeta

Rastilho que não se apaga, corre aceso pelo interior silencioso da fala, um murmúrio em busca de sentido pelo vasto e pobre vocabulário humano.
É triste a flor que desabrocha sem carinho E sem carícia do sereno da manhã… Assim nasceu, lá no sertão, minha Nanã,
Que barulho faz a dor? O de fechar de portas? O de abrir do ventre? O de rasgar de envelope? O de selar de cimento?
Hoje, nesse dia 14 de agosto de 2025, compartilhamos com vocês uma novidade que marca um novo capítulo em nossa jornada.
minha mão esquerda deslizava pela coluna dela e eu respondi: “tem asas nascendo nas tuas costas também”
eu vos apresento o meu lado sol de noite cômodo de dia ardo de súbito sumo rápido voraz