Ver-O-Poema

Era uma manhã fresca e transparente de primavera. Parei o carro na luz vermelha do semáforo. Olhei para o lado – e lá estava ela, menina, dez anos, não mais.
Hoje, nesse dia 14 de agosto de 2025, compartilhamos com vocês uma novidade que marca um novo capítulo em nossa jornada.
minha mão esquerda deslizava pela coluna dela e eu respondi: “tem asas nascendo nas tuas costas também”
eu vos apresento o meu lado sol de noite cômodo de dia ardo de súbito sumo rápido voraz
Então você lembrará: não faz muito tempo, alguma luz habitava as noites do meu país
A camisola bordada Inacabada dou-te se Vens buscar teu Pássaro Arranca-Coração
Sou puxada por ventos e palavras O melhor dos ventos a melhor das palavras