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“Que Vergonha, Que não Enfadonha!?” – Um canto lamento de Marcelino Roque Munine

Moçambique Cultura - Ver-O-Poema

Imagem: Cultura Moçambicana – Ver-O-Poema

Viver sem viver

Viver sem viver, todavia a viver fingindo que está conviver!
Contar a vida com todos os animais, enquanto a vida é convivida de deixe-me tentar!
Quando pensarmos de tantos lados do nosso mundo em os animais estão pelados
Caracterizados de saúde alimentar de boleias e com tantas dificuldades de formar suas colmeias.
Visivelmente com alegrias emprestadas, sorrisos e risos presos com inspirações de colónias.
Com vidas destinadas de Esmolas cada quinquênio sem conseguir ter e obter a independência social em todos os critérios ambientais.

Uma sociedade e comunidade que vive de humilhações, opressões vivendo e acreditando de práticas de acções impossíveis e infiéis sobretudo impassíveis!
Desgraças destribuidas sem graças, as quais não motivam os animais para fazerem desfiles nas suas praças.
Que vergonha, que não Enfadonha!?
Obrigar os animais a comprarem as lenhas, enquanto o seu património.
Crescer com invejas, e engordar pelas costas de ambições é o produto cultivado nas zonas em o património é só dos Reis!

Que vergonha, que não Enfadonha!?
Falar de políticas enquanto as suas acções distanciam-se da estética da política!
As incertezas são as melhores respostas e formas que devem ser normalizados,
Marcar encontros, ou reuniões com os animais sem indicar as suas agendas!

Que vergonha, que não Enfadonha!?
Falarmos e fazermos autoavaliação alegando que somos animais competentes, só para humilhar ou oprimir os animais que sabem o que querem e como querem!
Viver numa comunidade onde os animais Bons e Puros ou Melhores são humilhados e sacrificados ou perseguidos!

Que vergonha, que não Enfadonha!?
Saber que a maioria dos animais com Poderes, são os envolvidos em vários filmes de crimes de terror.
Por isso quando amanhece, fazem e praticam acções idênticas ao horror,
Causando assim nas comunidades traumas, medos e terror.
Desta feita, confundindo o ser chefe dos animais e o ser líder dos mesmos animais.

Que vergonha, que não Enfadonha!?
Prometer pensões alimentares aos animais de Direito Fundamental Democrático e assim terminando com extinções!
E trazer resultados medíocres todo o sempre que quiser, esquecendo e ignorando as suas obrigatoriedades designados Deveres!

Que vergonha, que não Enfadonha!?
Considerar os animais inferiores ou de espécies inferiores como os sempre ausentes, enquanto os Reis, os Chefes estão sempre ausentes!!
Afinal, onde está a igualdade social dos cidadãos perante as leis!?

Se quando um inferior estiver ausente 30 dias, e o seu superior (Rei, ou Chegue) ausente 30 dias também, é considerado ausente o inferior!?
Viver nas comunidades dos injustos, que consideram as injustiças como se fossem coisas normalizadas para os Reis ou Chefes!
E os inferiores ou animais de pequena espécie, considerada constantemente como os infractores ou os anormais!!

Que vergonha, que não Enfadonha!?
Fazer acções ou práticas sem perceber no sei das comunidades as suas carantonhas!
Considerando a juventude como se fossem animais sem recursos ideológicos!
Vivendo de bruxarias, para manter no Poder público e alegando-se de ser vivo competente enquanto é um ser não vivo e incompetente uma vez que não considera a democracia, a juventude, e as boas práticas perante animais seus inferiores que assim designam!

Enquanto na vida quotidiana e real, não existe inferior nenhum, mas sim a diferença a qual a democracia orienta a revelar o respeito como um dever patriótico dos animais!
Achar-se do mais importante que os outros animais que os subordinam, enquanto eles são os motivos da sua existência!

— Marcelino Roque Munine – Moçambique

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Foto do autor

Marcelino Roque Munine, nasceu em Mocuba, em 25 de Fevereiro de 1988, província da Zambézia. Viveu no Quénia, Malawi, Zmbabwe, Tanzania, Africa do Sul, Alemanha e Italiana sua mocidade a fazer o curso teocrático, e no ano 2005 volta a Moçambique, leccionou na Escola privada de New Apostolic Church-Mocuba e na Fátima internationalschool as disciplinas Social Science e Mathematics terceiro, quarto quinto nível de ensino. Foi formado no IFP-Quelimane em 2008, professor da língua Inglesa no Aparelho do Estado desde 2020, concluiu a licenciatura em ensino em de Inglês e habilidades em ensino do Português. 2024: finalista em curso do Mestrado em Políticas. Filho de Roque Munine e de Mariana Muatocuene heróis moçambicanos (veteranos de Luta de Libertação Nacional de Moçambique) frentes em particular de Niassa desde 1960-1975,recidente de Mocuba, nascido, educado e forjado no combate de resistência libertador e defensor dos ideais dos seus progenitores nas suas ilustradas obras, obras do Bem-Estar do povo moçambicano e de Unidade Nacional.

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Marcelino Roque Munine

Adorei bastante pela publicação do meu canto lastimável, muito obrigado Prezado Preclaro Coordenador Edmir pela atenção que me é investido!

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