A dança
Deixei as nuvens moverem meu corpo
Até um milhão de brisas dançarem
sobre as rosas
Borboletas fogem da realidade do sonho
Me entrego fragmentada às horas misteriosas
Vestida de Poesia vejo a tarde caindo
Ao som das aves procurando ninho
Vejo um novo céu que ora busca a lua
Ora dança com o infinito.
Nascimento e Glória de Saturno: O Mito da Foice e a Queda do Céu
Numa era muito antiga — tão antiga que antes dela só havia o caos — o mundo era governado pelo Céu, filho da Terra. Um dia, este, unindo-se à própria mãe

Muito feliz por ver meu poema com a sua interpretação e vídeo. Gratidão sempre, poeta Edmir.