A dança
Deixei as nuvens moverem meu corpo
Até um milhão de brisas dançarem
sobre as rosas
Borboletas fogem da realidade do sonho
Me entrego fragmentada às horas misteriosas
Vestida de Poesia vejo a tarde caindo
Ao som das aves procurando ninho
Vejo um novo céu que ora busca a lua
Ora dança com o infinito.
Poemas de Romério Rômulo: entre o carvão e excessos orbitais
O carvão, neste corpo de menino
misturado de pedra e aguardente
É missão onde fica, tão mofino
quando morre da vida, de repente

Muito feliz por ver meu poema com a sua interpretação e vídeo. Gratidão sempre, poeta Edmir.