Assista ao Poeta que enlouqueceu depois de morto

VER-O-POEMA — [Título Sugerido]

O poeta que enlouqueceu depois de morto

Poema de Edmir Carvalho Bezerra · Interpretação por Celso de Alencar

Legenda: Leitura performática de Celso de Alencar. Caso o seu tema bloqueie iframes, clique aqui para ver o vídeo no YouTube.

Celso de Alencar

Compartilhe esse post!

0 0 votos

Classificação do artigo

Inscrever-se

0 Comentários

mais antigos

mais recentes Mais votado

Feedbacks embutidos

Ver todos os comentários

Outros posts

Romério Rômulo

Poesia

Poemas de Romério Rômulo: entre o carvão e excessos orbitais

O carvão, neste corpo de menino misturado de pedra e aguardente É missão onde fica, tão mofino quando morre da vida, de repente

Ver-O-Poema

Poesia

Mário Quintana: 5 poemas de um dos poeta mais amado do Brasil

A gente sempre deve sair à rua como quem foge de casa Como se estivessem abertos diante de nós todos os caminhos do mundo.

Ver-O-Poema

Poesia

Herberto Helder — Seleção de poemas e apresentação biobibliográfica

Não toques nos objetos imediatos. A harmonia queima. Por mais leve que seja um bule ou uma chávena, são loucos todos os objetos.

Flávio Viegas Amoreira

Crônicas

Flávio Viegas Amoreira: Capoeira: gestual sagrado de luz e sombra

A capoeira é dança? Luta ou simulação da luta? Ritual, saber do gesto, poética do instante irrepetível do tato e contato?

Ver-O-Poema

Poesia

Três poemas do poeta e presidente de Angola livre, António Agostinho Neto

Vem comigo África de calças de fantasia desçamos à rua e dancemos a dança fatigante dos homens o batuque simples das lavadeiras

Ver-O-Poema

Contos

Conto de Marina Colasanti: Menina de vermelho a caminho da Lua

Esta é uma história que não quero contar, uma pequena história sem fatos, espessa como um mênstruo, que não pretendo assumir.

Cadastre-se como autor(a) no Ver-O-Poema.

Após se cadastrar você poderá enviar suas próprias postagens e nós cuidaremos das configurações.

assine nossa newsletter

postagens recentes

Poemas de Romério Rômulo: entre o carvão e excessos orbitais

novembro 18, 2025

O carvão, neste corpo de menino
misturado de pedra e aguardente
É missão onde fica, tão mofino
quando morre da vida, de repente

Ver postagem

Mário Quintana: 5 poemas de um dos poeta mais amado do Brasil

novembro 18, 2025

A gente sempre deve sair à rua como quem foge de casa Como se estivessem abertos diante de nós todos os caminhos do mundo.

Ver postagem

Herberto Helder — Seleção de poemas e apresentação biobibliográfica

novembro 17, 2025

Não toques nos objetos imediatos.
A harmonia queima. Por mais leve que seja um bule ou uma chávena, são loucos todos os objetos.

Ver postagem

Flávio Viegas Amoreira: Capoeira: gestual sagrado de luz e sombra

novembro 17, 2025

A capoeira é dança? Luta ou simulação da luta? Ritual, saber do gesto, poética do instante irrepetível do tato e contato?

Ver postagem

Três poemas do poeta e presidente de Angola livre, António Agostinho Neto

novembro 17, 2025

Vem comigo África de calças de fantasia
desçamos à rua e dancemos a dança fatigante dos homens o batuque simples das lavadeiras

Ver postagem

Conto de Marina Colasanti: Menina de vermelho a caminho da Lua

novembro 17, 2025

Esta é uma história que não quero contar, uma pequena história sem fatos, espessa como um mênstruo, que não pretendo assumir.

Ver postagem

Carlos Drummond de Andrade e o conto “Flor, telefone, moça”

novembro 17, 2025

Sou apenas um sujeito que escuta algumas vezes, que outras não escuta, e vai passando. Naquele dia escutei, certamente porque era a amiga quem falava,

Ver postagem