autor: Julianna Pacheco

Julianna Pacheco
Julianna Pacheco, tenho 30 anos e sou bibliotecária da Prefeitura de Belém. Desde os meus 15 anos escrevo, embora nunca tenha publicado oficialmente. Atualmente, como contadora de histórias, sinto a necessidade de levar alegria a jovens e adultos. Compartilho narrativas que dialogam com minha vivência e com a cultura do Pará. Sou da Religião de Matriz Africana e, em minha terra, circulam muitos causos sobre visagens, encantarias, pajelança e o imaginário amazônico. Inspirada por essas tradições, venho criando contos baseados em fatos reais e em mitos da região. Tenho como referência o escritor paraense Walcyr Monteiro, um dos grandes responsáveis por difundir nossas lendas urbanas em suas obras.

Postagens de Julianna Pacheco

  • O que é ser poeta no mundo de hoje?

    Estaria o mundo cada vez mais fraturado, apressado e saturado de palavras ocas?  Em tempos de inteligências artificiais, guerras transmitidas ao vivo, crise climática, feeds infinitos e vidas aceleradas, as perguntas podem parecer esdrúxulas: Ainda faz sentido ser poeta? Você vai me trazer poesia a uma hora dessas? A resposta não é apenas um sim…

  • A Literatura na Formação do Cidadão: Uma Janela para o Mundo e para Si Mesmo

    A leitura literária fortalece a identidade cultural e a soberania do pensamento.

  • A poesia e a arte de Cristiane Grando

    Escritora e tradutora de textos literários (francês, espanhol e português), traduziu ao francês quatro obras de poesia de Hilda Hilst

  • Você já leu “Pequena coreografia do adeus” de Aline Bei?

    Em seu segundo livro, Aline Bei ― autora do premiado O peso do pássaro morto ― constrói um retrato tão sensível quanto brutal sobre família, amor e abandono.

  • O Rebanho de Saturnino – Um conto de Edmir Carvalho Bezerra

    Descia a rua de pedras, Saturnino conduzindo um rebanho de cabras, na direção do rio.

  • “Não acredito no eco dos trovões” – A poesia do poeta chinês Bei Dao

    Não acredito que o céu seja azul; Não acredito em ecos do trovão;

  • “Vou pescar meu poema e sair por aí” – A poesia de Rose Rosário

    Vou chegar ao alcance da lua Oferecer a pele nua, quente ao afago da sua

  • “A hora da estrela” de Clarice Lispector – Edição comemorativa

    Um dos livros, em língua portuguesa, mais vendidos na Amazon. Pouco antes de morrer, em 1977, Clarice Lispector decide se afastar da inflexão intimista que caracteriza sua escrita para desafiar a realidade