autor: Julianna Pacheco

Julianna Pacheco
Julianna Pacheco, tenho 30 anos e sou bibliotecária da Prefeitura de Belém. Desde os meus 15 anos escrevo, embora nunca tenha publicado oficialmente. Atualmente, como contadora de histórias, sinto a necessidade de levar alegria a jovens e adultos. Compartilho narrativas que dialogam com minha vivência e com a cultura do Pará. Sou da Religião de Matriz Africana e, em minha terra, circulam muitos causos sobre visagens, encantarias, pajelança e o imaginário amazônico. Inspirada por essas tradições, venho criando contos baseados em fatos reais e em mitos da região. Tenho como referência o escritor paraense Walcyr Monteiro, um dos grandes responsáveis por difundir nossas lendas urbanas em suas obras.

Postagens de Julianna Pacheco

  • “Cabritos à solta” – Um conto do moçambicano Octaviano Joba

    Era então quase tradição, em todo o país, amarrar cabritos à uma árvore ou tronco durante a pastagem….

  • A paixão segundo G.H (Clarice Lispector)

    A paixão segundo G.H é uma obra que já inicia em “in media res”, ou seja, já está em curso. É uma narrativa que não tem um começo, nem um  fim

  • QUANDO JULHO RUGIR – Assista ao vídeo-poema de Vlado Lima

    aqui tudo é Tupi nada dos sámis da Lapônia dos gigantes de gelo de Utgard dos inuítes ou dos nudistas siberianos

  • DE ALGUM LUGAR, JOSÉ E MARIA – Conto de Teres Tavares

    “Que a dúvida não me sirva de algema, que o sentimento não seja desvio, que os meus olhos jamais deixem de ver o sonho da razão

  • A poesia do poeta e compositor paraense, radicado no Amapá, Joãozinho Gomes

    As manchas não apontarão meu reino, mas, minha ruína,e é ruim na hora de ir… olhar ruir…

  • UMA CORRUÍRA NA VARANDA de Braz Chediak

    estufando o peitinho de penas marrons, soltou seu canto, ainda desafinado pela pouca idade.

  • Coleção Dostoiévski 200 Anos – Aos amantes de livros

    Trazendo a prosa completa de Fiódor Mikháilovitch Dostoiévski (1821-1881) na comemoração dos 200 anos de seu nascimento, esta coleção reúne 24 volumes, do primeiro romance do autor, Gente pobre (1846), ao último

  • O Caderno de Benjamim – Adquira a versão digital na Amazon por um valor simbólico

    Benjamim, que brilho é este em teus olhos onde transparecem vida e solidão? Que choro é este teu, de mel amargo, às vezes, num dia somente teu?