autor: Julianna Pacheco

Julianna Pacheco
Julianna Pacheco, tenho 30 anos e sou bibliotecária da Prefeitura de Belém. Desde os meus 15 anos escrevo, embora nunca tenha publicado oficialmente. Atualmente, como contadora de histórias, sinto a necessidade de levar alegria a jovens e adultos. Compartilho narrativas que dialogam com minha vivência e com a cultura do Pará. Sou da Religião de Matriz Africana e, em minha terra, circulam muitos causos sobre visagens, encantarias, pajelança e o imaginário amazônico. Inspirada por essas tradições, venho criando contos baseados em fatos reais e em mitos da região. Tenho como referência o escritor paraense Walcyr Monteiro, um dos grandes responsáveis por difundir nossas lendas urbanas em suas obras.

Postagens de Julianna Pacheco

  • 10 livros clássicos brasileiros que todo amante da literatura precisa conhecer

    A literatura brasileira é um mosaico de estilos, épocas e vozes que traduzem não apenas a evolução da arte literária, mas também a formação da nossa identidade cultural.

  • MERGULHAR NO RIO DAS PALAVRAS – Uma crônica que nos convida a um mergulho, por Ana Meireles

    As fortes ondas que caracterizam a maré polissêmica das palavras no rio tantas vezes intrafegável dos sentidos. É necessário mergulhar!

  • “Vaza dor em Gaza, vaza sangue, gritos…” – A poesia de Ana Meireles

    A destruição pela guerra Em que corvos nos céus Abrem covas, mausoléus

  • Poetas brasileiros que todos deveriam conhecer e ler

    Da musicalidade de Vinicius à meditação de Drummond, passando pelo vigor de Castro Alves e a delicadeza de Cecília, esta seleção reúne 10 poetas essenciais, com notas críticas e trechos de poemas.

  • “A Canoa Fé em Deus” – Um conto de Marco Buro

    Cada canoa, de longe, vai parecer igualzinha a minha e toda fala e riso no silêncio, vai parecer que é o meu irmão voltando na nossa canoa

  • “iniciação” – Poema em vídeo de Cristiane Grando

    meu amor, minha irmã no ritmo de teus primeiros passos de teu sorriso de beleza luminosa

  • “Azulejar palavras na geometria do divino: O logos encarnado…” na poesia de Marcia Tigani

    Azulejar o verbo: catártica construção da cérvix ao hálux do tálamo ao cóccix Azulejar palavras na geometria do divino:

  • “Para decifrar o mundo é muito pouco saber geografia, ler mapas.” – A poesia de Roseana Murray

    Roseana Murray abre portas para o invisível. Transformam o amor, o tempo e a natureza em imagens. Um convite à escuta interior.