autor: Julianna Pacheco

Julianna Pacheco
Julianna Pacheco, tenho 30 anos e sou bibliotecária da Prefeitura de Belém. Desde os meus 15 anos escrevo, embora nunca tenha publicado oficialmente. Atualmente, como contadora de histórias, sinto a necessidade de levar alegria a jovens e adultos. Compartilho narrativas que dialogam com minha vivência e com a cultura do Pará. Sou da Religião de Matriz Africana e, em minha terra, circulam muitos causos sobre visagens, encantarias, pajelança e o imaginário amazônico. Inspirada por essas tradições, venho criando contos baseados em fatos reais e em mitos da região. Tenho como referência o escritor paraense Walcyr Monteiro, um dos grandes responsáveis por difundir nossas lendas urbanas em suas obras.

Postagens de Julianna Pacheco

  • Tradução em várias línguas, esmalte para Hilda Hilst e um vestido que fala – É “Traduzir”, poema de Cristiane Grando

    Vestida de vermelho intenso e alma poética, Cristiane Grando irradia presença no Teatro Municipal de Cerquilho. O poema traducir, em várias línguas, ganha vida ao lado das fotos de Vinícius Matta. Cada detalhe importa: da roupa sustentável da Evolução Eco ao esmalte Granado em homenagem a Hilda Hilst. “Traduzir” é mais do que verbo, é…

  • Dos encantos de Gabriel García Márquez, o conto “Me Alugo para Sonhar”

    – Sonhei com essa mulher que sonha – disse. Matilde quis que ele contasse o sonho. – Sonhei que ela estava sonhando comigo disse ele. – Isso é coisa de Borges – comentei.

  • TUTORIAL PARA VENDER UM PAÍS – Um conto de Octaviano Joba

    — Meus senhores — disse ele, com a voz suave, e tranquilidade invejável que parecia até um Monge  —, o povo já está acordando, e exige desenvolvimento.

  • Manoel de Barros, o “ensinador de ignorâncias”

    “Manoel de Barros é um “ensinador de ignorâncias.” Esse ensinador que sonhava, lá “onde as cigarras se alfabetizam de silêncios”.

  • A Democracia, A Filha que Nunca Nasceu – um conto do moçambicano Jeremias A. Muquito

    Desde o primeiro encontro, Zacarias e Benedita sonhavam com uma filha. Não uma filha qualquer — queriam a menina

  • POR QUE ENTRASTE EM MEU SONHO À NOITE PASSADA? – poema de Edmir Carvalho Bezerra

    Deus tocou novamente meu coração, num alaúde cósmico trouxe as vozes da babilônia e do cerrado.

  • Confira o lançamento do novo livro de Cláudio Daniel “Cabeza de serpiente emplumada”, com prefácio de Susanna Busato e posfácio de Charles Perrone

    O que esperar do livro Cabeza de serpiente emplumada, que o leitor tem em mãos? O título remete ao nome de uma divindade asteca: Quetzalcoatl, o deus do vento, do ar e da aprendizagem.

  • 30 versos estrondosos e imortais do gênio adolescente Arthur Rimbaud

    Não tive eu uma vez uma juventude amável, heroica, fabulosa, para ser escrita em folhas de ouro