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autor: Ver-O-Poema

Ver-O-Poema

Postagens de Ver-O-Poema

A gente sempre deve sair à rua como quem foge de casa Como se estivessem abertos diante de nós todos os caminhos do mundo.
Não toques nos objetos imediatos. A harmonia queima. Por mais leve que seja um bule ou uma chávena, são loucos todos os objetos.
Vem comigo África de calças de fantasia desçamos à rua e dancemos a dança fatigante dos homens o batuque simples das lavadeiras
Esta é uma história que não quero contar, uma pequena história sem fatos, espessa como um mênstruo, que não pretendo assumir.
Há idiomas em que literatura pode ser “any collection of written work” (EUA), até bula de remédios, como na Rússia, sendo que, neste país, …
Não mirarei o gato apaixonado. Não escutarei a pomba angustiante. Não despirei minha carne flácida. Nem emprestarei minha pele para voltar a sonhar.
O romance é considerado o marco inicial do realismo no Brasil e é um divisor de águas na obra do autor, pois marca o começo da fase mais madura dele.
Há nas páginas de A Cartomante uma inquietação que atravessa o tempo: o desejo humano de saber o que não se deve saber. Entre cartas e corações, Machado de Assis ergue um pequeno espelho da alma