Você embebedada, lembro-lhe.
Eu deitado numa cama
e ao meu lado a Patrícia Ruiz
e você se debruçando sobre ela.
Então você se levanta
e ficamos Patrícia e eu abraçados.
Ela coberta com um lençol fino bem fino
e de repente pega a minha mão
e leva para o seu seio.
E eu começo a acariciá-lo,
com suavidade, e ela me diz:
tem mais.
E levou minha mão em direção
de sua parte mais íntima,
mas ela vestia uma calça jeans apertada difícil de abrir
e aí voltei aos seios.
Agora acariciando os dois.
Levemente.
Eram seios pequenos, bem pequenos.
De pé à beira da cama
você nos observava.
Foi assim.
Eu deitado numa cama
e ao meu lado a Patrícia Ruiz
e você se debruçando sobre ela.
Então você se levanta
e ficamos Patrícia e eu abraçados.
Ela coberta com um lençol fino bem fino
e de repente pega a minha mão
e leva para o seu seio.
E eu começo a acariciá-lo,
com suavidade, e ela me diz:
tem mais.
E levou minha mão em direção
de sua parte mais íntima,
mas ela vestia uma calça jeans apertada difícil de abrir
e aí voltei aos seios.
Agora acariciando os dois.
Levemente.
Eram seios pequenos, bem pequenos.
De pé à beira da cama
você nos observava.
Foi assim.
Celso de Alencar
Leia mais poemas de Celso de Alencar

Fogoso poema, Dom Celso! Ave.
Um poema desta magnitude tinha que ser de autoria do mestre da poesia Dom Celso de Alencar. Maravilhoso!