Neste conto magistral, Gabriel García Márquez recria o universo mítico de Macondo, narrando com ironia e com a sempre grandiosidade os funerais da lendária Mamãe Grande
Aqui na aldeia, só eu e minha mãe lebramos que o Ararepó ainda exite. Ela sempre fala – Kainã! não vai visitar Ararepó de mão abanando! Ararepó tá muito velho! não dá mais conta de arrancar uma macaxeira ou flechar um peixe!
e cada um dos filhos e filhas pegar o quinhão de terra que lhes era devido. Assim, acabariam com tanta briga e inimizade entre a família por conta da herança.
Quando casou, início de vida a dois, sua moradia era simples, apartamento pequeno, alugado, tinha um único banheiro. Era um prédio antigo, não havia lavabo. Guardou as toalhinhas
Dona Judith, que tinha engravidado “acidentalmente” de Prosperino, primeiramente pensou em abortar, mas por ela estar nutrida de princípios religiosos,