Paixão pela leitura!

“OUTRA ORAÇÃO AO MENINO JESUS DE AVELÓS” de Jussara Salazar por Antônio Cunha

Autor

  • Antônio Cunha é ator, dramaturgo, roteirista, diretor de teatro e poeta. Nasceu e reside em Florianópolis-SC. Como dramaturgo, possui mais de oito peças encenadas. Publicou em 2004 o livro Três D(r)amas Possíveis, com textos teatrais de sua autoria, dentre esses Dona Maria, a Louca, que foi encenado em Portugal pela atriz e diretora Maria do Céu Guerra. Diretor de teatro e ópera, dirigiu espetáculos como Uma Visita, de Martin Walser e Sonho de Uma Noite de Velório, de Odir Ramos da Costa. Exerce desde 2004 o cargo de diretor cênico e vice-presidente da Cia. Ópera de Santa Catarina, tendo dirigido a montagem de mais de 12 óperas, dentre essas La Traviata, A Flauta Mágica, O Em Barbeiro de Sevilha, As Bodas de Fígaro e Carmen. É poeta ativo, porém ainda não publicou sua produção poética em livro. Em 2011 assumiu uma cadeira na Academia Catarinense de Letras e Artes e desde 2016 é seu presidente. Desde março de 2020, em decorrência do isolamento forçado devido à pandemia do novo coronavírus, desenvolve o projeto que denominou Série Outros Autores, através da qual seleciona e interpreta dramaturgicamente poemas de variados autores, brasileiros ou não, para difusão em redes sociais, traçando um panorama da produção poética contemporânea.

Compartilhe nas redes sociais.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Também podes Ler

”As cento e onze picas” – A poesia em estado de choque. Por Celso de Alencar

CELSO DE ALENCAR nasceu (1949) em Fortaleza. Migrou para o estado do Pará e lá viveu nas cidades de Abaetetuba e Belém. Reside na cidade de São Paulo desde 1972.

“A profecia autocumprida” – por Gabriel García Márquez

Os filhos lhe perguntam o que aconteceu e ela lhes responde: — Não sei, mas amanheci com o pressentimento de que algo muito grave vai acontecer em nosso povoado.

“Os poemas do Vlado não se parecem com nada. São originalidade em estado puro.” A poesia de Vlado Lima

lutei 7 infinitas guerras no flanco esquerdo do velho soldado e só levei chumbo perdi todas as pelejas mas continuo cantando a canção dos partisans no lado B da resistência