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posts em: Fernando Pessoa

Como poeta, Alberto Caeiro apresenta-se como um simples “guardador de rebanhos” que escreve sobre a natureza e só se importa em ver de forma objetiva e natural a realidade.
do deserto do Sertão! Forje, no Sol do meu Sangue, o Trono do meu clarão: cante as Pedras encantadas e a Catedral Soterrada,
O que há em mim é sobretudo cansaço — O que há em mim é sobretudo cansaço — Não disto nem daquilo,
Nunca fui senão uma criança que brincava. Fui gentio como o sol e a água,
Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.
“Segue o teu destino, rega as tuas plantas, ama as tuas rosas…”