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posts em: literatura

Trazendo a prosa completa de Fiódor Mikháilovitch Dostoiévski (1821-1881) na comemoração dos 200 anos de seu nascimento, esta coleção reúne 24 volumes, do primeiro romance do autor, Gente pobre (1846), ao último
“…Por isso é que me recusava muitas vezes. queria o fio lá de cima, o tenso que o OUTRO segura, o OUTRO, entendes?”
São poemas para a gente não sufocar quando o fim do mundo senta em nosso peito.
Matsuo Bashô, samurai e poeta mais famoso do período Edo no Japão e considerado o primeiro e maior poeta japonês do estilo haikai
“Casa tomada”, conto que abre Bestiário, é um dos relatos mais intensos e subjetivos de Julio Cortázar. Como afirma na frase que nunca disse – que no conto o autor precisa vencer por nocaute –, Cortázar leva o leitor à lona em meia dúzia de página.
Preguiçosa e indiferente, arredando espaço de suas asas com a maior facilidade, e sabendo o caminho, a garça passa embaixo do céu por sobre a igreja.
“Apenas a palavra liberdade ainda me exalta”. Em 1925, o desejo de romper com a civilização burguesa ocidental levou Breton a se aproximar
O que eu sei do zambiano despilado? E do paquistanês? E dos outros tantos que explodiram? Quer saber como ficaram capados? Ora, Excelencíssimo: