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posts em: poesia portuguesa

Era de noite quando eu bati à tua porta e na escuridão da tua casa tu vieste abrir e não me conheceste.
Para atravessar contigo o deserto do mundo Para enfrentarmos juntos o terror da morte Para ver a verdade para perder o medo
Deus é a nossa mulher-a-dias que nos dá prendas que deitamos fora como a vida
a faca não corta o fogo, não me corta o sangue escrito, não corta a água,
Adília Lopes nasceu na capital portuguesa, no dia 20 de abril de 1960 e era o pseudônimo literário de Maria José da Silva Viana Fidalgo de Oliveira. Sua estreia literária aconteceu aos 24 anos, quando participou da primeira edição do Anuário de Poetas Não Publicados, da editora Assírio & Alvim, que também publicou algumas de suas obras mais recentes.
Ser Poeta é ser mais alto, é ser maior Do que os homens! Morder como quem beija! É ser mendigo e dar como quem seja Rei do Reino de Aquém e de Além Dor!
Nunca fui senão uma criança que brincava. Fui gentio como o sol e a água,