Neste livro de pequenas histórias, Edmir Carvalho Bezerra costura realismo mágico, memória afetiva e encantamento com a linguagem poética das contações amazônicas.
– Sonhei com essa mulher que sonha – disse. Matilde quis que ele contasse o sonho. – Sonhei que ela estava sonhando comigo disse ele. – Isso é coisa de Borges – comentei.