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posts em: Ver-O-Poema

Esta manhã encontrei o teu nome nos meus sonhos e o teu perfume a transpirar na minha pele. E o corpo doeu-me onde antes os teus dedos foram aves
A tarde tece um jazz, um sol, um coral. Avança o céu azul-turquesa-espuma.
Arrefeceu-se a palavra – A obrigação era calar Para jamais muito irritar O macho, dono da lavra.
Ah, as palavras! esses entes em constante ebulição elas que tudo podem são como deusas que se divertem
O poeta viaja no dorso de uma borboleta negra, desatenta Vai, sem boca, à Roma
uma poderosa denúncia social e política, carregada de metáforas e crítica contundente à corrupção