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literatura

poesia

Uma criança sem os olhos faz pose na frente da minha câmera sou fotógrafo de ausentes
Antes de você, o riso era preso, sem graça. Eu era apenas a mulher moldada por sutilezas e padronizada por imposições.
O carvão, neste corpo de menino misturado de pedra e aguardente É missão onde fica, tão mofino quando morre da vida, de repente
Com vocabulário simples e linguagem coloquial, Adélia produz uma obra leve, marcante e original. Em sua obra se vê um misto de rebeldia e doçura feminina, um profundo sentimento humano e uma dicotomia entre os apelos do corpo e da elevação espiritual.
As que sempre chegam tarde As que desmarcam no último minuto As que só vão dar uma passadinha…
O crítico Fábio Lucas, em artigo na Revista Cult, descreve Magma como “diamantes entre cascalhos”
Rastilho que não se apaga, corre aceso pelo interior silencioso da fala, um murmúrio em busca de sentido pelo vasto e pobre vocabulário humano.
“…Por isso é que me recusava muitas vezes. queria o fio lá de cima, o tenso que o OUTRO segura, o OUTRO, entendes?”
Não há mais como voltar à Ítaca, perdida em um labirinto de ilhas nas águas do Jônico ou do Guajará.
Leve-me então ao improvável, à palavra muda, ao estampido tácito, ao ar ausente, leve-me
CELSO DE ALENCAR nasceu (1949) em Fortaleza. Migrou para o estado do Pará e lá viveu nas cidades de Abaetetuba e Belém. Reside na cidade de São Paulo desde 1972.
É um som devagarinho para ouvidos bem quietos uma gota caladinha só se ouve bem de perto

prosa

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As fortes ondas que caracterizam a maré polissêmica das palavras no rio tantas vezes intrafegável dos sentidos. É necessário mergulhar!
“Casa tomada”, conto que abre Bestiário, é um dos relatos mais intensos e subjetivos de Julio Cortázar. Como afirma na frase que nunca disse – que no conto o autor precisa vencer por nocaute –, Cortázar leva o leitor à lona em meia dúzia de página.
Francisco ofega no escuro, se bate, se segura como pode. O pai o ajuda na subida dos cinco degraus da escada de madeira puída. A vida vai desaparecendo, o desespero do pai se agiganta.
A terceira margem do rio é talvez um dos contos mais famosos da literatura brasileira, sendo adaptado para o cinema e inspirando compositores da música. Escrito por Guimarães Rosa, foi publicado no livro Primeiras Estórias, de 1962.
Afundou suavemente os lábios na xícara de capuccino ganhando um bigode de chantili. Muito bom! Disse sorrindo.
Uma tarde, eram quatro horas, o sr. X… voltava à sua casa para jantar. O apetite que levava não o fez reparar em um cabriolé1 que estava parado à sua porta.
Em “Ter ou não ter”, Luís Fernando Verissimo transforma o tempo em ironia: a vida é a travessia entre ainda não ter idade e não ter mais idade.
Neste conto magistral, Gabriel García Márquez recria o universo mítico de Macondo, narrando com ironia e com a sempre grandiosidade os funerais da lendária Mamãe Grande
Ler Shakespeare é entrar em contato com o coração da literatura, ou com algo que parece maior do que literatura
Voz, que, porém, não chega de ser a voz, Moçambique parece um país sem princípio. Toda a vida dos cidadãos é feita pelo imenso sacrifício, as criatividades, iniciativas dos Jovens são feitas sem ofício
Foi uma espécie de cometa: rapidamente chamou a atenção como poeta, tradutora e pensadora no meio universitário. Mais rapidamente ainda, voou como estrela cadente. Cometeu suicídio aos 31 anos de idade
Hoje, nesse dia 14 de agosto de 2025, compartilhamos com vocês uma novidade que marca um novo capítulo em nossa jornada.

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A Biblioteca da Meia-Noite é um romance incrível que fala dos infinitos rumos que a vida pode tomar e da busca incessante pelo rumo certo.
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