literatura
poesia
prosa
- 11 visitantes online últimos 5 min
Cadastre-se como autor(a) no Ver-O-Poema.
Após se cadastrar você poderá enviar suas próprias postagens e nós cuidaremos das configurações.
assine nossa newsletter
postagens recentes
Poemas de Romério Rômulo: entre o carvão e excessos orbitais
O carvão, neste corpo de menino
misturado de pedra e aguardente
É missão onde fica, tão mofino
quando morre da vida, de repente
Mário Quintana: 5 poemas de um dos poeta mais amado do Brasil
A gente sempre deve sair à rua como quem foge de casa Como se estivessem abertos diante de nós todos os caminhos do mundo.
Herberto Helder — Seleção de poemas e apresentação biobibliográfica
Não toques nos objetos imediatos.
A harmonia queima. Por mais leve que seja um bule ou uma chávena, são loucos todos os objetos.
Flávio Viegas Amoreira: Capoeira: gestual sagrado de luz e sombra
A capoeira é dança? Luta ou simulação da luta? Ritual, saber do gesto, poética do instante irrepetível do tato e contato?
Três poemas do poeta e presidente de Angola livre, António Agostinho Neto
Vem comigo África de calças de fantasia
desçamos à rua e dancemos a dança fatigante dos homens o batuque simples das lavadeiras
Conto de Marina Colasanti: Menina de vermelho a caminho da Lua
Esta é uma história que não quero contar, uma pequena história sem fatos, espessa como um mênstruo, que não pretendo assumir.
Carlos Drummond de Andrade e o conto “Flor, telefone, moça”
Sou apenas um sujeito que escuta algumas vezes, que outras não escuta, e vai passando. Naquele dia escutei, certamente porque era a amiga quem falava,
Assista ao Poeta que enlouqueceu depois de morto
Passou na rua o poeta segurando os ouvidos na cabeleira. No passo, o tropeço torto de quem tem pressa, na cintura vasos de roseiras pendurados, arrastando livros dentro de gaiolas
comentários recentes
- celso de alencar: Parabéns, Ana, por essa criação. Ela nos traz a certeza…
- Elke Lubitz: Muito feliz por ver meu poema com a sua interpretação…
- Sara Lelis: Muito bom! Obrigada!
- celso de alencar: Grande poema. Grande interpretação.
- Renato Gusmão: O Dom Celso é simplesmente, visceral!
- Ellen: 👏👏
- Lu Santos: A poesia de José Ildone Favacho Soeiro de tão bela…
- Marcelino Roque Munine: Obrigado prezado Jovem!
- Antônio Moura: Valeu!
- Iassim Eugenio: Muito bom!
- Lu Santos: Clarice é luz, poesia ventania!
- Lu Santos: " Assim, a poesia não terá cantado em vão"....grande Neruda!!…
- Um lenço vermelho & Tortura — dois contos poéticos de Carlos Pessoa Rosa - Ver-O-Poema: […] Gostou dos contos de Carlos Pessoa Rosa? Leia também…
- Três poemas de Carlos Pessoa Rosa: Filoesia, Ato e Observo - Ver-O-Poema: […] Ler contos do autor → […]
- Edmir Carvalho Bezerra: Obrigado! Venha sempre, participe com a gente.