literatura
poesia
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Se tua alma voasse, se teus olhos cantassem
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“O outro nome do Silêncio” de Edmir Carvalho Bezerra – por Antônio Cunha
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Poema de Jussara Salazar em vídeo belíssimo recitado pelo artista Antônio Cunha.
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Um homem que cultiva o seu jardim, como queria Voltaire.
O que agradece que na terra haja música.
O que descobre com prazer uma etimologia.
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Um dia quis ser rio para guardar a memória da terra no amor que transparece/
viajar paisagens líquidas roçando areias que movem meus sentidos turbulentos /
descansar em remansos vivos e ali, só ali , sozinha conversar com Deus.
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Descrevi o silêncio
que guardei nos teus olhos
Pupilas de seda
revirando a lua…
prosa
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“Apenas a palavra liberdade ainda me exalta”. Em 1925, o desejo de romper com a civilização burguesa ocidental levou Breton a se aproximar
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E no meio dessa confusão alguém partiu sem se despedir; foi triste. Se houvesse uma despedida talvez fosse mais triste,
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Os filhos lhe perguntam o que aconteceu e ela lhes responde: — Não sei, mas amanheci com o pressentimento de que algo muito grave vai acontecer em nosso povoado.
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O que eu sei do zambiano despilado? E do paquistanês? E dos outros tantos que explodiram? Quer saber como ficaram capados? Ora, Excelencíssimo:
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Vivemos longe de nós, em distante fingimento. Desaparecemo-nos. Porque nos preferimos nessa escuridão interior? Talvez porque o escuro junta as coisas, costura os fios do disperso.
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Fecha os olhos, mas falta tão pouco para o horário no qual terá de acordar, o horário no qual terá de se apresentar pronto, que a ansiedade o impede de adormecer por completo.